Essa história começou nos anos 90. Segundo a lenda, no último banheiro da Escola Leonor Castelano, há uma mulher cheia de facas na cabeça e uma no peito. Se você entrar, trancar a porta, chutar 3 vezes a porta, der 3 chutes no vaso e puxar a descarga a água irá borbulhar, saíra uma fumaça e ela aparecerá. Se você tentar fugir sua cabeça será arrancada e se você ficar ela mata você!
A Loira do Banheiro
Segundo tal lenda, há muitos anos, antes de ser construída a escola Prof. Adolpho Pluskat, em São Miguel Paulista, havia uma casa ali, onde uma jovem morava com seus pais. Após um acidente de carro, os pais da jovem morreram. Então ela ficou louca, maluca, e nunca mais quis sair de casa (Devido à esse fato nunca teve amigos e nem arranjou um casamento). Então, após muitos anos, o governo ofereceu à ela uma indenização para ela sair da casa porque ela seria derrubada para a construção de uma escola. Ela aceitou a indenização, mas não saiu da casa. A casa foi, então, derrubada sem o conhecimento de que ela ainda morava ali. A lenda também diz que o quarto onde ela se escondeu antes de derrubarem a escola ficaria no mesmo local onde hoje é o banheiro da escola.
Essa é a mais clássica das lendas da Loira do Banheiro. Segundo essa lenda de todas as escolas públicas de São Paulo e talvez do Brasil, existia uma menina loira, muito bonita, de aproximadamente 15 anos. Essa menina adorava matar aula, e sempre arranjava uma maneira diferente de fazer isso, uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. Mas em um trágico dia, essa menina foi ao banheiro, escorregou no chão molhado, bateu a cabeça e entrou em coma. Algum tempo depois veio a falecer. Não conformada com seu fim, ela não quis “DESCANSAR EM PAZ” e decidiu assombrar os banheiros. Segundo relatos, ela aparece com algodões no nariz para não deixar escorrer o sangue.
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